Ela era o raio que iluminava minha tempestade.
Agitado e caótico, como tudo o que eu sempre precisoi sem saber até que ela me aparecesse.
Foi complicado no começo e, por alguns milésimos de segundo, cheguei a pensar que a odiasse, porque odiava as piadinhas, odiava seu jeito infantil, odiava a forma como ela conseguia sempre me tirar dos eixos, mas então descobri que a coisa que eu mais gostei do respeito de Maddie era justamente isso. Era justamente a forma como ela me levava ao meu limite, a forma como ela trazia um lado novo meu.
A forma como ela me faz sentir vivo.
E eu me apaixonei por ela, me apaixonei da maneira mais tola que alguém poderia se apaixonar.
Foi uma queda livre, sem proteção, sem paraquedas, sem controle e sem o meu conhecimento.
Foi doce, minha adorável, engraçada, libertadora, meu amor por ela me transformado na versão favorita.
Amar Maddie foi a melhor coisa que fiz por mim mesmo, e que fiz por ela também. Mesmo que tudo parecesse gritar para que eu me afastasse, que eu não me envolvesse, que eu não me deixasse vulnerável.
Entretanto, foi impossível.
Amar ela foi tudo o que o agora me trouxe, e eu apenas prefiro abraçar o momento sem pensar em mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário