Ane Sousa nunca quis se apaixonar por ninguém, muito menos, pelo irmão mais velho da sua melhor amiga. Fábio Moraes era um amigo, no fim, mesmo que a cada sorriso ela se visse sorrindo também. Era inevitável desejá-lo. Quando aqueles lábios se tornam seus, por alguns segundos, Ane pensa que talvez estivesse errada. Porém, a forma como ele reage, lhe mostra, que o certo, sempre foi correr do sentimento.
Momentos marcados por desculpas esfarrapadas.
Dois anos de uma amizade consolidada, e nada mais.
Duas pessoas que fogem do real sentimento que as envolve.
No fim, eles se tornarão o clichê que nunca desejaram?
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